Você e eu, como será?

A partir do momento em que o paciente entra na sala, o que vejo é um ser humano, com todas as suas complexidades.

E a gente sabe que todo tratamento, inclusive os que indico, requer muito envolvimento emocional. Razão e emoção sempre estão juntas. E não podemos ignorar.

Se você está em busca de um médico que não só prescreva, mas converse. E que tenha essa atenção total e plena para, junto com uma equipe multidisciplinar, melhorar a sua qualidade de vida, vamos nos conhecer?

Quando é o momento de procurar um oncologista? E como vai ser?

Existem muitas dúvidas sobre o que realmente faz o oncologista e quando é o momento certo de passar numa consulta. Então, vamos tirar essa dúvida?

O oncologista é o que trata dos tumores, principalmente dos malignos. Geralmente, o paciente que chega no consultório vem encaminhado por outro médico com a suspeita ou até a confirmação do diagnóstico de câncer. Porém, é o oncologista que olhando cada caso determina qual o tratamento mais adequado.

É com a ajuda de exames mais específicos e observando sinais e sintomas que optamos pelo tipo de tratamento. Pode ser que demande cirurgia ou radioterapia. E nesses casos encaminhamos para outros profissionais.

No entanto, pode ser que o tratamento possa ser feito com remédios.

É o caso das quimioterapias, imunoterapias e hormonioterapias. E é essa função do oncologista: Buscar qual a opção mais adequada. 

Você pode ler mais sobre essas opções clicando aqui.

Mas o que é mais importante no oncologista?

Claro que a formação profissional é essencial. 

No entanto, outro aspecto fundamental é a empatia entre médico e paciente. Essa é uma especialidade que requer um relacionamento de parceria e confiança. E de acolhimento. E é isso que buscamos desde a primeira consulta e ao longo do tratamento.

Você pode ler sobre a minha trajetória específica aqui.